Cerimônia na Igreja Matriz, no Centro de Manaus, reuniu 11 representantes de religiões diversas como evangélicos, católicos, judeus, mulçumanos, budistas e umbandistas
A comemoração do Dia Nacional de Enfrentamento à intolerância foi marcado em Manaus pela realização de um ato ecumênico com a participação de 11 lideranças religiosas, entre eles evangélicos, católicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, mórmons e budistas. A cerimônia foi realizada na Igreja Matriz, no Centro.
O evento foi organizado pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus). “Essa é a primeira vez que as diversas religiões da cidade se reúnem para professar sua fé com a liberdade de como se estivessem no seu próprio templo”, disse Michelle Custódio, diretora do Departamento Estadual de Direitos Humanos.
Para o padre Mauro Cleto, chanceler da arquidiocese de Manaus, o ato foi o primeiro passo para uma convivência harmoniosa e de respeito entre as crenças. “Para que a gente possa sentar no mesmo lugar, poder dizer que nós vamos aprender a conviver com o diferente, estamos dando um passo para ouvir e compreender o outro, experimentar uma convivência pacífica e fraterna entre os irmãos”.
O pastor Sadi Caldas disse que o Dia Nacional de Enfrentamento à Intolerância Religiosa não poderia ser ter sido comemorado de outra forma. “Este é um momento especial e esta é uma resposta de oração. Estamos aqui para dizer que queremos viver em paz e a Bíblia diz que se possível, tendes paz com todos os homens”, afirmou.
Segundo a Sejus, o Amazonas foi o único Estado que comemorou o dia 21 de janeiro com a reunião de tantos líderes religiosos. O ato ecumênico já rendeu uma agenda de programações para todo o ano. A próxima reunião será realizada em fevereiro e a idéia é utilizar todos os templos das religiões. “Vamos construir uma cultura de paz entre as religiões em Manaus”, frisou Custódio.
O evento foi organizado pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus). “Essa é a primeira vez que as diversas religiões da cidade se reúnem para professar sua fé com a liberdade de como se estivessem no seu próprio templo”, disse Michelle Custódio, diretora do Departamento Estadual de Direitos Humanos.
Para o padre Mauro Cleto, chanceler da arquidiocese de Manaus, o ato foi o primeiro passo para uma convivência harmoniosa e de respeito entre as crenças. “Para que a gente possa sentar no mesmo lugar, poder dizer que nós vamos aprender a conviver com o diferente, estamos dando um passo para ouvir e compreender o outro, experimentar uma convivência pacífica e fraterna entre os irmãos”.
O pastor Sadi Caldas disse que o Dia Nacional de Enfrentamento à Intolerância Religiosa não poderia ser ter sido comemorado de outra forma. “Este é um momento especial e esta é uma resposta de oração. Estamos aqui para dizer que queremos viver em paz e a Bíblia diz que se possível, tendes paz com todos os homens”, afirmou.
Segundo a Sejus, o Amazonas foi o único Estado que comemorou o dia 21 de janeiro com a reunião de tantos líderes religiosos. O ato ecumênico já rendeu uma agenda de programações para todo o ano. A próxima reunião será realizada em fevereiro e a idéia é utilizar todos os templos das religiões. “Vamos construir uma cultura de paz entre as religiões em Manaus”, frisou Custódio.
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