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Mostrando postagens de maio, 2007

Maria busca um lar

Maria é a Mãe do Senhor, a Mãe de Deus. Esta é uma verdade de fé. Isabel, diante de Maria já grávida do Filho de Deus, exclamou: Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite? (Lc 1,43). Ser Mãe do Filho de Deus feito homem para que os homens pudessem ser filhos de Deus, eis a grandeza de Maria! O mistério escondido do amor de Deus tornou-se visível no Filho de Maria. Sem Maria, não teríamos Jesus Cristo, a última palavra do Pai, nem a Redenção operada por Ele. Por Maria, o Pai deu tudo e disse tudo. O Tudo é o Jesus de Maria. Este é meu Filho amado: escutai-o! A vida de Maria foi uma longa caminhada e uma longa experiência de fé. Meditava e conservava no coração o que via e o que ouvia acerca do seu Filho e de si mesma. Maria foi a porta e a casa da primeira morada do Filho de Deus na terra. Em tudo semelhante ao homem, sua chegada foi velada e desapercebida, mas naquele corpo escondia-se o maior mistério de amor. O primeiro passo, em seu caminho de vinda, foi dado com o auxílio

A FARSA DE “O CÓDIGO DA VINCI”

"O Código Da Vinci” é um bestseller (já vendeu 40 milhões de exemplares),de autoria de Dan Brown, um romancista que não é historiador, norte-americano, que foi professor de inglês da Philips Exeter Academy de New Hampshire.- O filme movido por um milionário marketing deve ser visto por 800 milhões de pessoas. O seu efeito será muito maior do que o livro. O QUE PRETENDE O AUTOR: 1 - mostrar que “o Cristianismo é uma falsidade e uma impostura”, uma invenção da Igreja Católica, mantida a preço de crimes e guerras ao longo dos séculos. Criado por Constantino, e não por Jesus Cristo. 2 – Cristo não é Deus; foi feito Deus por Constantino no Concílio de Nicéia (325). 3 – questionar a veracidade histórica do Cristianismo, 4 - a confiabilidade histórica da Bíblia. Constantino queimou 8O evangelhos e reescreveu a Bíblia. 5- a origem e o desenvolvimento da fé católica e as reais atividades dos Apóstolos. 6 - a cultura judaica- cristã é fundada em uma mentira misógina (aversão a mu

O QUE É O SUDÁRIO?.

A palavra "Sudário" provém do Latim Sudarium, lenço com que se enxugava o suor do rosto e pano com que se cobria o rosto dos mortos; posteriormente, passou a designar o lençol usado para envolver cadáveres ou mortalha. Conservado em Turim há mais de 4 séculos, o Sudário é um pano retangular de 4,36 metros de comprimento e 1,10 metros de largura.O tecido, firme e forte é de puro linho e cor amarelada. A espessura do tecido é de cerca de 34/100 de milímetros, macio e fácil de dobrar. O peso avaliado aproximadamente, é de 2,450 Kg. O linho usado na tecedura do Sudário foi fiado à mão. Cada fio do tecido composto de 70-120 fibras tem um diâmetro variado e a torcedura em Z no sentido horário. O Incêndio Em 1532, sofreu um incêndio, o qual causou queimaduras que percorrem todo o lençol. Estava dobrado duas vezes no sentido da largura e quatro vezes no sentido do comprimento, formando 48 sobreposições. estava guardado num relicário revestido de prata, da qual fundida, caíram got

O HOMEM É A IMITAÇÃO DO PRÓPRIO HOMEM

Desde os primórdios, notamos que, o que nos separa dos supostos animais irracionais, não é somente o raciocínio lógico, e muito menos, a capacidade de passar o conhecimento adquirido às gerações futuras, mas, a imitação e a necessidade, ( A necessidade, é a mãe de todas as invenções), que nos leva a adaptação ao meio e, portanto, a sociedade,originando paulatinamente , todas as regras, que darão a vida ,ao que chamamos Convivência Humana . Mesmo sabendo que carregamos por herança, todas as adaptações dos nossos antepassados, e que continuamos a crescentar informaçoes para as gerações futuras, nosso ser, é um ser de comunhão, e por isso, capaz de criar e recriar, adaptar e modelar a vida ao seu redor...e da busca ao conhecimento, nasce a a línguagem, a religião, a sociedade, a escrita, a moeda, o comercio...em síntese, a Cultura. O Homem é a imitação do próprio homem. Tudo no homem é raciocínio, imitação e adaptação à necessidade do dia-a-dia.Então, se uma criança, tendo todas asher

Por que os católicos veneram imagens?

Desde a antigüidade, o homem sempre usou pinturas figuras, desenhos e esculturas, entre outros, para dar a entender ou explicar algo. Estes meios servem para ajudar a visualizar o invisível; para explicar o que não se pode ser explicado com palavras. Quando o homem caiu pelo pecado e perdeu a intimidade com Deus, começou a confundir Deus com outras coisas e a render-lhe como se fossem deuses. Este culto era representado freqüentemente com esculturas ou imagens idolátricas. A proibição do Decálogo contra as imagens se explica pela função de tais representações. Entretanto, ainda quando muitas pessoas pensam que o primeiro mandamento proíbe a veneração das imagens isto não é necessariamente assim. O culto cristão às imagens não é contrário ao primeiro mandamento porque a honra que se presta a uma imagem pertence a quem nelas é representado. Que dizer, se venera uma imagem não por ser a imagem em si, mas pelo que esta representa. Neste sentido, Santo Tomás de Aquino em sua monumental S

A solução dos problemas está na família

Todos os dias lemos nos jornais e vemos nos telejornais, reportagens sobre capturas de grupos delinqüentes ou em alguns casos, a dotação de novos implementos para a polícia, ou até mesmo, a inauguração –feita cm grande pompa- de novos centros penitenciários. Entretanto, quase nunca refletimos sobre se estamos atacando os males pela raiz, ou se estamos apenas colocando panos quentes para curar uma doença cujo tumor está no mais profundo da nossa sociedade. A decomposição social que padecemos hoje em dia não se conserta com soluções esquivas, que vem apenas para remediar as conseqüências mas não buscam ir à origem do próprio problema. Pessoas abandonadas ao álcool e às drogas, pessoas em cujo interior existe um conflito, que em um princípio formaram parte de uma família, mas que dentro delas não encontraram o espaço que necessitavam e buscaram no lugar menos indicado. Conflito no interior do coração humano, esse é o problema de fundo que assola a sociedade. Conflitos que podem ser sol

Uma Defesa Bíblica de Maria

Há uma palavra no aramaico, "Gebirah" que quer dizer "Rainha Mãe". Próximo ao trono do Rei estava um segundo trono. Muitos assumiriam que o segundo trono pertenceu à esposa do Rei. O Gebirah era uma posição oficial, que todo o mundo ( Jesus e os discípulos incluíram) era completamente familiar. O papel dela era como defensora das pessoas; qualquer um que teve uma petição ou buscou uma audiência com o Rei fez assim por ela. Ela era uma intercessora, que apresentava os desejos e preocupações das pessoas ao Rei. Isto não insinua que o Rei era inabordável, ou que as pessoas tinham medo ou eram incapaz de falar com ele. significa que o Rei honrou sua mãe e levou os pedidos dela em consideração. As pessoas, sentiam-se próximos, como se fossem seus filhos. Este papel é mencionado em: (2 Reis 10,13) " Nós somos irmãos de Ocosias, responderam eles. Descemos para fazer uma visita aos filhos do rei e aos filhos da rainha." O lugar específico dela de honra e

Os Escritos dos Santos Padres da Igreja

A partir do ano 95 d.C., os líderes cristãos, começaram a ser chamados de "Pais da Igreja" , como uma forma carinhosa, por sua lealdade à doutrina revelada por Deus. Os "Pais da Igreja" são, portanto, aqueles que ao longo dos sete primeiros séculos, foram confirmando e defendendo a fé, a liturgia, a disciplina, os custumes, e os dogmas cristãos, decidindo assim, os rumos da Igreja. A Literatura Patrística (Escritos dos Pais da Igreja) é de altíssima importância para o cristianismo, pois através deles é que podemos saber o que a Igreja primitiva pregava e qual foi a fé dos primeiros cristãos. Um povo sem memória é um povo sem futuro, e é exatamente por não terem memória cristã é que muitos que se dizem cristãos, saem por aí pregando o erro como se fosse a doutrina ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo. O leitor deve aproximar-se destas obras com o coração aberto, cheio de boa vontade e bem disposto à verdade cristã. Assim as obras dos Padres da Igreja se lhe reve
S.Gregório Magno (c. 540-604), papa, doutor da Igreja Homilia 14 sobre o Evangelho. "Dou-lhes a vida eterna" Aquele que é bom, não por um dom recebido mas por natureza, diz-nos: "Eu sou o bom Pastor". E continua, para que imitemos o modelo que nos deu da sua bondade: "O bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas" (Jo 10.11). No seu caso, Ele realizou o que tinha ensinado; mostrou o que tinha ordenado. Bom Pastor, Ele deu a vida pelas suas ovelhas, para mudar o seu corpo e sangue em nosso sacramento e saciar com o alimento da sua carne as ovelhas que tinha resgatado. Mostrou o caminho a seguir: desprezou a morte. Eis diante de nós o modelo a que temos de nos conformar. Em primeiro lugar, gastar-nos exteriormente com ternura pelas suas ovelhas; em seguida, se for necessário, oferecer-lhes a nossa morte. Ele acrescenta: "Eu conheço - quer dizer, amo - as minhas ovelhas e elas conhecem-me". É como se dissesse de uma forma mais clara: "Quem m
Clemente de Alexandria (150-c.215), teólogo O Pedagogo, 9, 83 ss. “Eu vim para que os homens tenham vida e a tenham em abundância” Doentes, precisamos do Salvador; perdidos, daquele que nos conduzirá; sedentos, da fonte de água viva; mortos, precisamos da vida; ovelhas, do pastor; crianças, do educador; e toda a humanidade precisa de Jesus. […] Se quereis, podemos compreender a sabedoria suprema do santíssimo pastor e educador, que é o Todo-Poderoso e o Verbo do Pai, quando Ele se serve de uma alegoria, dizendo-se pastor das ovelhas; mas Ele é também o educador dos pequeninos. Com efeito, dirige-se longamente aos anciãos, por intermédio de Ezequiel, dando-lhes o exemplo da sua solicitude: “Pensarei na que está ferida e tratarei da que está doente; procurarei a que se tinha perdido. A todas apascentarei com justiça” (Ez 34, 16). Sim, Senhor, conduz-nos aos prados férteis da tua justiça. Sim, Tu, que és o nosso educador, sê o nosso pastor, até à tua montanha santa, até à Igreja