Maria é a Mãe do Senhor, a Mãe de Deus. Esta é uma verdade de fé. Isabel, diante de Maria já grávida do Filho de Deus, exclamou: Donde me vem que a Mãe do meu Senhor me visite? (Lc 1,43).
Ser Mãe do Filho de Deus feito homem para que os homens pudessem ser filhos de Deus, eis a grandeza de Maria! O mistério escondido do amor de Deus tornou-se visível no Filho de Maria. Sem Maria, não teríamos Jesus Cristo, a última palavra do Pai, nem a Redenção operada por Ele. Por Maria, o Pai deu tudo e disse tudo. O Tudo é o Jesus de Maria. Este é meu Filho amado: escutai-o!
A vida de Maria foi uma longa caminhada e uma longa experiência de fé. Meditava e conservava no coração o que via e o que ouvia acerca do seu Filho e de si mesma.
Maria foi a porta e a casa da primeira morada do Filho de Deus na terra. Em tudo semelhante ao homem, sua chegada foi velada e desapercebida, mas naquele corpo escondia-se o maior mistério de amor.
Ser Mãe do Filho de Deus feito homem para que os homens pudessem ser filhos de Deus, eis a grandeza de Maria! O mistério escondido do amor de Deus tornou-se visível no Filho de Maria. Sem Maria, não teríamos Jesus Cristo, a última palavra do Pai, nem a Redenção operada por Ele. Por Maria, o Pai deu tudo e disse tudo. O Tudo é o Jesus de Maria. Este é meu Filho amado: escutai-o!
A vida de Maria foi uma longa caminhada e uma longa experiência de fé. Meditava e conservava no coração o que via e o que ouvia acerca do seu Filho e de si mesma.
Maria foi a porta e a casa da primeira morada do Filho de Deus na terra. Em tudo semelhante ao homem, sua chegada foi velada e desapercebida, mas naquele corpo escondia-se o maior mistério de amor.
O primeiro passo, em seu caminho de vinda, foi dado com o auxílio da mãe. Maria, ao dizer “faça-se em mim segundo sua palavra” estava estendendo suas mãos para acolher Jesus em seus primeiros passos. Maria foi a porta para Deus chegar até nós e a porta para o homem chegar até Deus. Até aqui tudo foi obra da graça e da humilde e generosa colaboração de Maria.
No alto da cruz, Jesus, olhando à sua volta, viu sua mãe e o discípulo amado. Aos dois dirigiu uma palavra: Com o olhar voltado para João, disse: “Eis a tua mãe!” E, olhando para sua Mãe: “Eis o teu filho!” A partir daquela hora, João levou Maria para a sua casa. A vontade explícita de Jesus, revelada solenemente do alto da cruz, foi: Dar sua Mãe para que guardasse os redimidos pelo seu sangue. Quando Maria é acolhida como mãe, já estamos sob a sua proteção e o relacionamento com seu Filho toma formas diferentes.
No alto da cruz, Jesus, olhando à sua volta, viu sua mãe e o discípulo amado. Aos dois dirigiu uma palavra: Com o olhar voltado para João, disse: “Eis a tua mãe!” E, olhando para sua Mãe: “Eis o teu filho!” A partir daquela hora, João levou Maria para a sua casa. A vontade explícita de Jesus, revelada solenemente do alto da cruz, foi: Dar sua Mãe para que guardasse os redimidos pelo seu sangue. Quando Maria é acolhida como mãe, já estamos sob a sua proteção e o relacionamento com seu Filho toma formas diferentes.
A história da espiritualidade e a experiência dos santos destacam o peso que o amor a Maria tem na vida cristã, que consiste essencialmente em seguir Jesus Cristo. Maria assume sua materna missão, tornando-se mestra e guia neste caminho, força na fraqueza, luz nas horas escuras, presença materna diante das necessidades e presença atenta para encorajar quando diz: Fazei tudo o que Ele disser.
Queridos irmãos! Que Maria seja marca distintiva da vida espiritual matrimonial! Com Maria em casa, as palavras “Este é meu Filho amado, escutai-O” soam mais docemente aos nossos ouvidos.
Queridos irmãos! Que Maria seja marca distintiva da vida espiritual matrimonial! Com Maria em casa, as palavras “Este é meu Filho amado, escutai-O” soam mais docemente aos nossos ouvidos.
Senhor, queremos ouvir-Vos para seguir-Vos.
Pe. Fr. Avelino Pertile
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