A HAIA, 25 Jan. 11 (ACI) .- Este 24 de janeiro, na capital norte-americana, 400 mil pessoas participaram da Marcha Nacional pela Vida em defesa dos direitos das crianças não-nascidas, ao recordar um aniversário mais do caso Roe vs. Wade que legalizou o aborto a pedido (abortion on demand) nos Estados Unidos em 1973.
A massiva assistência, principalmente de jovens, fez que os eventos prévios à Marcha que chegou até a sede do Congresso tivessem que ser realizados em dois lugares: o Verizon Center e o D.C. Armory.
O Pe. Mark Ivany, sacerdote de Bethesda, Maryland, dirigiu-se à multidão reunida no Verizon Center e recordou-lhes que fala por aqueles que nunca poderão falar por si próprios porque são assassinados no aborto.
"A grande diferença entre outros movimentos de direitos humanos e este é que muitos dos afetados pela sentença Roe vs. Wade não podem marchar em Washington e não podem dar grandes discursos", disse o sacerdote.
Em sua saudação de boas-vindas os participantes da marcha, o congressista republicano pelo estado de Ohio e porta-voz da câmara de deputados dos Estados Unidos, John Boehner, recordou que o aborto é uma violação dos princípios morais e constitucionais.
A Marcha pela Vida e esforços similares "procuram ressarcir o dano da decisão de Roe vs Wade" e por isso "deve que seguir sendo realizada", afirmou.
Logo depois de assinalar que "os americanos amam a vida tanto como a liberdade", Boehner disse que "ninguém está livre quando os mais vulneráveis membros da sociedade perdem seus direitos. Sem respeito à vida, a liberdade também está em perigo".
Na noite do domingo 23 de janeiro, antes da multitudinária marcha, 10 mil pessoas compareceram à Basílica Nacional da Imaculada Conceição em Washington D.C. à Missa que presidiu o Presidente do Comitê de Atividades Pró-vida do Episcopado dos Estados Unidos, o Cardeal Daniel N. DiNardo, quem animou os presentes a defender os direitos dos não-nascidos.
O Cardeal recordou o imenso legado do Papa João Paulo II, que será beatificado em 1º de maio, e ressaltou sua infatigável defesa do direito à vida de todo ser humano. O Pontífice polonês, recordou o cardeal, "nos chamou a ser uma 'consciência luminosa' para muitos cuja consciência, sobre a dignidade da pessoa humana, foi distorcida, e cujas vidas estão no meio das sombras".
A massiva assistência, principalmente de jovens, fez que os eventos prévios à Marcha que chegou até a sede do Congresso tivessem que ser realizados em dois lugares: o Verizon Center e o D.C. Armory.
O Pe. Mark Ivany, sacerdote de Bethesda, Maryland, dirigiu-se à multidão reunida no Verizon Center e recordou-lhes que fala por aqueles que nunca poderão falar por si próprios porque são assassinados no aborto.
"A grande diferença entre outros movimentos de direitos humanos e este é que muitos dos afetados pela sentença Roe vs. Wade não podem marchar em Washington e não podem dar grandes discursos", disse o sacerdote.
Em sua saudação de boas-vindas os participantes da marcha, o congressista republicano pelo estado de Ohio e porta-voz da câmara de deputados dos Estados Unidos, John Boehner, recordou que o aborto é uma violação dos princípios morais e constitucionais.
A Marcha pela Vida e esforços similares "procuram ressarcir o dano da decisão de Roe vs Wade" e por isso "deve que seguir sendo realizada", afirmou.
Logo depois de assinalar que "os americanos amam a vida tanto como a liberdade", Boehner disse que "ninguém está livre quando os mais vulneráveis membros da sociedade perdem seus direitos. Sem respeito à vida, a liberdade também está em perigo".
Na noite do domingo 23 de janeiro, antes da multitudinária marcha, 10 mil pessoas compareceram à Basílica Nacional da Imaculada Conceição em Washington D.C. à Missa que presidiu o Presidente do Comitê de Atividades Pró-vida do Episcopado dos Estados Unidos, o Cardeal Daniel N. DiNardo, quem animou os presentes a defender os direitos dos não-nascidos.
O Cardeal recordou o imenso legado do Papa João Paulo II, que será beatificado em 1º de maio, e ressaltou sua infatigável defesa do direito à vida de todo ser humano. O Pontífice polonês, recordou o cardeal, "nos chamou a ser uma 'consciência luminosa' para muitos cuja consciência, sobre a dignidade da pessoa humana, foi distorcida, e cujas vidas estão no meio das sombras".
Anunciam passagem ao catolicismo de sete sacerdotes e 300 paroquianos anglicanos(ACI) LONDRES, 25 Jan.2011 .- A Diocese de Brentwood (Inglaterra) anunciou o passo de sete sacerdotes e 300 paroquianos anglicanos à Igreja Católica através do Ordinariato Pessoal criado pelo Papa Bento XVI no dia 15 de janeiro para acolher os conversos do anglicanismo.
Conforme informou o jornal inglês Daily Mail em sua edição de 24 de janeiro, o Bispo de Brentwood, Dom Thomas McMahon, já conversou com os sacerdotes anglicanos -um retirado e seis vigários paroquiais em atividade- que serão ordenados presbíteros católicos. Este passo, que segundo o jornal é o maior que se dá até o momento, envolve a três paróquias anglicanas de Essex e três do leste de Londres.
Um porta-voz da Diocese de Brentwood informou que o grupo de sacerdotes se reuniu com o Bispo para coordenar os detalhes de sua entrada à Igreja Católica. Eles receberão formação católica antes de ser ordenados como diáconos em maio e sacerdotes em junho deste ano.
A comunhão anglicana sofreu uma importante ruptura interna depois que algumas de suas comunidades aprovaram a ordenação de bispos homossexuais e mulheres "bispos". Em novembro de 2009, o Papa Bento XVI publicou a constituição apostólica Anglicanorum coetibus, na que estabelece o modo no qual os anglicanos que assim desejem possam ingressar na comunhão plena da Igreja Católica.
No dia 15 de janeiro de 2011, a Santa Sé anunciou a criação oficial do Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham, como "uma estrutura canônica que permite uma reunião corporativa de tal modo que os ex-anglicanos possam ingressar na plena comunhão com a Igreja Católica preservando elementos de seu patrimônio anglicano".
Conforme informou o jornal inglês Daily Mail em sua edição de 24 de janeiro, o Bispo de Brentwood, Dom Thomas McMahon, já conversou com os sacerdotes anglicanos -um retirado e seis vigários paroquiais em atividade- que serão ordenados presbíteros católicos. Este passo, que segundo o jornal é o maior que se dá até o momento, envolve a três paróquias anglicanas de Essex e três do leste de Londres.
Um porta-voz da Diocese de Brentwood informou que o grupo de sacerdotes se reuniu com o Bispo para coordenar os detalhes de sua entrada à Igreja Católica. Eles receberão formação católica antes de ser ordenados como diáconos em maio e sacerdotes em junho deste ano.
A comunhão anglicana sofreu uma importante ruptura interna depois que algumas de suas comunidades aprovaram a ordenação de bispos homossexuais e mulheres "bispos". Em novembro de 2009, o Papa Bento XVI publicou a constituição apostólica Anglicanorum coetibus, na que estabelece o modo no qual os anglicanos que assim desejem possam ingressar na comunhão plena da Igreja Católica.
No dia 15 de janeiro de 2011, a Santa Sé anunciou a criação oficial do Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham, como "uma estrutura canônica que permite uma reunião corporativa de tal modo que os ex-anglicanos possam ingressar na plena comunhão com a Igreja Católica preservando elementos de seu patrimônio anglicano".
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