Bento XVI nomeou, nesta quarta-feira, 27, Dom Manoel dos Reis de Farias como novo bispo da diocese de Petrolina (PE), até então o prelado era bispo de Patos, na Paraíba. O Papa nomeou também o monsenhor Gilson Andrade da Silva, 44, até agora reitor do Seminário Nossa Senhora do Amor Divino, na diocese de Petrópolis como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador, na Bahia.
Segundo informou a CNBB, o novo bispo de Petrolina, Dom Manoel dos Reis de Farias, nasceu no dia 23 de abril de 1946, em Orobó (PE). Foi ordenado padre em 6 de janeiro de 1983. Em agosto de 2001, foi nomeado bispo da diocese de Patos e recebeu a ordenação episcopal no dia 10 de novembro do mesmo ano.
Dom Manoel tem uma especialização em Direito Canônico e seu lema episcopal é “Servir na unidade”. Ele sucede a Dom Paulo Cardoso da Silva, de 76 anos, que teve seu pedido de renúncia aceito pelo papa, por atingir o limite de idade de 75 anos estabelecido pelo Código de Direito Canônico.
O Mons. Gilson de Andrade nasceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de setembro de 1966 e foi ordenado sacerdote no dia 4 de agosto de 1991. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino, em Petrópolis, e teologia na Universidade de Navarra, na Espanha, tendo sido aluno do Colégio Eclesiástico Internacional Bidasoa (em Pamplona, Espanha).
Com mestrado em teologia pela Pontifícia Universidade della Santa Croce, em Roma, mons. Gilson foi vice-reitor do Seminário Nossa Senhora do Divino Amor, de Petrópolis; vigário paroquial da paróquia Sant’Ana e São Joaquim, em Petrópolis; professor no Seminário e na Universidade Católica de Petrópolis; diretor do Instituto de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Petrópolis, informou também a CNBB.
Atualmente, mons. Gilson é reitor do Seminário, membro do Conselho Pastoral Diocesano, coordenador diocesano da Pastoral da Juventude e presidente da Associação Mantenedora das Faculdades Católicas Petropolitanas (UCP).
Segundo a assessoria de comunicação da arquidiocese de Salvador, mons. Gilson será ordenado bispo no dia 24 de setembro, às 10h, na catedral de Petrópolis e chegará a Salvador no dia 8 de outubro.
Segundo informou a CNBB, o novo bispo de Petrolina, Dom Manoel dos Reis de Farias, nasceu no dia 23 de abril de 1946, em Orobó (PE). Foi ordenado padre em 6 de janeiro de 1983. Em agosto de 2001, foi nomeado bispo da diocese de Patos e recebeu a ordenação episcopal no dia 10 de novembro do mesmo ano.
Dom Manoel tem uma especialização em Direito Canônico e seu lema episcopal é “Servir na unidade”. Ele sucede a Dom Paulo Cardoso da Silva, de 76 anos, que teve seu pedido de renúncia aceito pelo papa, por atingir o limite de idade de 75 anos estabelecido pelo Código de Direito Canônico.
O Mons. Gilson de Andrade nasceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de setembro de 1966 e foi ordenado sacerdote no dia 4 de agosto de 1991. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino, em Petrópolis, e teologia na Universidade de Navarra, na Espanha, tendo sido aluno do Colégio Eclesiástico Internacional Bidasoa (em Pamplona, Espanha).
Com mestrado em teologia pela Pontifícia Universidade della Santa Croce, em Roma, mons. Gilson foi vice-reitor do Seminário Nossa Senhora do Divino Amor, de Petrópolis; vigário paroquial da paróquia Sant’Ana e São Joaquim, em Petrópolis; professor no Seminário e na Universidade Católica de Petrópolis; diretor do Instituto de Teologia, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Petrópolis, informou também a CNBB.
Atualmente, mons. Gilson é reitor do Seminário, membro do Conselho Pastoral Diocesano, coordenador diocesano da Pastoral da Juventude e presidente da Associação Mantenedora das Faculdades Católicas Petropolitanas (UCP).
Segundo a assessoria de comunicação da arquidiocese de Salvador, mons. Gilson será ordenado bispo no dia 24 de setembro, às 10h, na catedral de Petrópolis e chegará a Salvador no dia 8 de outubro.
Irmã Teresinha é a monja de clausura que está a mais tempo no mosteiro: 84 anos. Um verdadeiro record Guinness. Atualmente tem 103 anos e segue vivendo em seu convento de toda a vida: Buenafuente del Sistal (Guadalajara)
a monja que mais tempo vive na clausura no mundo: 84 de seus 103 anos
Pertencente a ordem Cisterciense, foi durante mais de 20 anos superiora de sua comunidade religiosa. Espanhola nascida em Foronda (Álava), faz parte com outras nove monjas de clausura de um livro entitulado “Que fazes uma garota como você em um lugar como este?”, para explicar a riqueza interior e a felicidade que faz a vida contemplativa.
No dia em que Bento XVI nasceu, Irmã Teresinha (Teresita) ingressava no Convento Cisterciense de Buenafuente. “Tinha medo de entrar. Mas o Senhor me ajudou. Não sabia nada de monjas, mas Ele e Santa Teresinha me ajudaram e me prepararam para que eu não me acovardasse”.
Dedica sua vida a oracão e ao trabalho no Convento. Segundo suas proprias palavras, “ainda que reze muito, tenho minhas fugas… Tenho uma imaginacão muito louca. Enquanto me descuido, já estou distraída. Então volto a rezar a Virgen Maria e ela me traz à oracão e a meu trabalho.
“Sempre fui um pouco “traste” e continuarei sendo, reconhece. Por isso, digo a Virgen tantas vezes: Quero olhar em teus olhos, falar com tua boca, ouvir com teus ouvidos e amar com teu coração”.
Ano passado assitiu ao final da copa do mundo: “eu não entendo nada de futebol, mas gritava gol e me alegrava”.
“Não posso viver aborrecida no Convento”
Irmã Teresinha é a imagem da felicidade: “Não se pode viver aborrecida no Convento. Acaba mal. Ou és feliz ou nada”.
Seu segredo para a felicidade: “Cada um é feliz em sua profissão. A felicidade se sente quando cada um segue sua vocação. Isso só compreende quem realmente vive”.
Irmã Teresinha (Valéria de nome civil), no entanto, é uma vocação tardia: “Não gostava de monjas, com bem que tinha em minha casa! Eramos lavradores. Estavamos no campo desde a manhã até a noite, trabalhando, mas vivíamos bem. Eu era a mais velha de sete irmãos e com minha irmã passava o dia brincando, eramos felizes. Mas meu pai, vendo a vida que levavamos no campo, e pensando que as monjas não trabalhavam, nos persuadiu, a minha irmã e a mim: E eu, para contentar a meu pai, rezei a padroeira de Vitoria e lhe pedi que me desse vocacão… ”
“Uma vez tive a tentação de imaginar como poderia ser minha vida fora, pois parecia que aqui não havia nada. É uma crise pela qual passamos muitas vezes, pensar que aqui não fazemos nada. Mas conversei com um sacerdote que me disse que eu tinha uma vocação maravilhosa. Eu sou muito feliz e não invejo nada de fora. É uma graça de Deus. A vocação e a perseverança são duas graças que Deus tem me dado”.
“Não entendo outra maneira de viver”
Esta expert em tortilla de batatas (as melhores segundo as outras monjas do Convento), todos os dias recebe e lê o jornal e acredita que sempre há coisas para fazer: “Se Deus ainda me quer aqui, por algo será”. “Sei que muitos não entendem minha maneira de viver, mas eu não entendo outra”.
Resumindo sua vida: “O maior dom que recebi em mais de 100 anos foi a oração. Sem ela não se pode se sustentar. Cada dia é uma opção de oração. Eu não devo repetir: “Obrigado, perdão, obrigado, perdão”.
Irmã Teresinha será recibida pelo Papa na Jornada Mundial da Juventude no mês de agosto
Um jornalista adentra o convento
Pela primeira vez na Espanha, um jornalista entra em vários mosteiros de clausura para entrevistar a dez religiosas. Trata-se de algo único nunca ocorrido antes. Pertenecem a diferentes congregações e carismas. São testemunhos de religiosas Agostinianas, Clarissas, Carmelitas Descalças, da Imaculada Conceição, Filhas de Maria Nossa Senhora, Reparadoras da Virgem das Dores…
Através das páginas do livro “Que fazes uma garota como você em um lugar como este?” (sem tradução em português), o leitor se converte em visitante de um Mosteiro de Papel, cujas celas estão habitadas por dez mulheres autênticas de nosso mundo e nosso tempo, que respondem abertamente a estas e outras perguntas sobre a vocação, explicando como é a vida dentro da clausura, que valor tem a pobreza, o que as fez tomar semelhante decisão, e se já cumpridos cem anos valeu a pena viver quase um século dedicado nada menos, nada mais, a Deus.
A última edição do semanário da Agência Ecclesia do episcopado publicada hoje (26), destaca algumas cifras que fazem da JMJ Madrid 2011 a Jornada dos recordes, começando pelo número recorde de participantes nesta edição.
Segundo Ecclesia, o mais alto número de inscrições já registrado (mais de 400 mil jovens), a presença inédita na internet e redes sociais e a repetição da Espanha como país sede do evento, são algumas das cifras que marcam esta edição das Jornadas Mundiais da Juventude criadas pelo Beato João Paulo II na década de 80.
Em declarações à agência do episcopado português o sacerdote espanhol José María Gil Tamayo, consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais (Santa Sé), escreve que este evento vai transformar Madrid “no centro juvenil de toda a Igreja Católica”.
“Os números deste encontro são já tão excecionais, na sua dimensão, que mesmo do ponto de vista humano fazem com que este acontecimento seja ‘magno’, por si só, e situam-no na primeira linha de todos os eventos mundiais”, destaca.
Parte dos mais de 400 mil inscritos para as JMJ vão participar nas chamadas ‘pré-jornadas’, promovidas por dioceses espanholas, congregações religiosas ou movimentos católicas, numa dinâmica que passa também por Portugal, destaca a nota da Agência Ecclesia.
O diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ), Pe. Pablo Lima, assinala no texto que enviou para a MissãoPress (imprensa missionária de Portugal) que as JMJ “não são um grande woodstock [célebre festival realizado entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969, nos EUA] católico, mas uma verdadeira experiência de anúncio de Jesus Cristo aos crentes e aos não-crentes”.
A Espanha é o primeiro país a organizar pela segunda vez as JMJ, que em 1989 as mesmas tiveram lugar em Santiago de Compostela, cujo bispo neste então era o atual cardeal Arcebispo de Madri, Dom António Rouco.
25 anos depois de sua criação, por João Paulo II, as Jornadas chegam, na sua edição 2011, ao mundo virtual. Segundo destaca o perito Fernando Cassola Marques responsável pela rubrica ‘multimidia’ no semanário Agência Ecclesia, “desde a página oficial que se encontra disponível em mais de 13 idiomas”, à presença nas principais redes sociais, “todo o processo de comunicação e divulgação das JMJ foi muito bem estruturado”.
As JMJ deste ano também poderão ser acompanhadas através de uma rádio (radio.madrid11.com) e de televisão (tv.madrid11.com) na internet.
Em entrevista concedida à agência ACI Prensa, o Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, Cardeal Antonio Cañizares Llovera, assinalou que é recomendável que os católicos comunguem na boca e de joelhos.
Assim indicou o Cardeal espanhol que serve na Santa Sé como máximo responsável, depois do Papa, pela liturgia e os sacramentos na Igreja Católica, ao responder se considerava recomendável que os fiéis comunguem ou não na mão.
A resposta do Cardeal foi breve e singela: "é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos".
Do mesmo modo, ao responder à pergunta da ACI Prensa sobre o costume promovido pelo Papa Bento XVI de fazer que os fiéis que recebam dele a Eucaristia o façam na boca e de joelhos, o Cardeal Cañizares disse que isso se deve "ao sentido que deve ter a comunhão, que é de adoração, de reconhecimento de Deus".
"Trata-se simplesmente de saber que estamos diante de Deus mesmo e que Ele veio a nós e que nós não o merecemos", afirmou.
O Cardeal disse também que comungar desta forma "é o sinal de adoração que necessitamos recuperar. Eu acredito que seja necessário para toda a Igreja que a comunhão se faça de joelhos".
"De fato –acrescentou– se se comunga de pé, é preciso fazer genuflexão, ou fazer uma inclinação profunda, coisa que não se faz".
O Prefeito vaticano disse ademais que "se trivializarmos a comunhão, trivializamos tudo, e não podemos perder um momento tão importante como é o de comungar, como é o de reconhecer a presença real de Cristo ali presente, do Deus que é amor dos amores como cantamos em uma canção espanhola".
Ao ser consultado pela ACI Prensa sobre os abusos litúrgicos em que incorrem alguns atualmente, o Cardeal disse que é necessário "corrigi-los, sobre tudo mediante uma boa formação: formação dos seminaristas, formação dos sacerdotes, formação dos catequistas, formação de todos os fiéis cristãos".
Esta formação, explicou, deve fazer que "celebre-se bem, para que se celebre conforme às exigências e dignidade da celebração, conforme às normas da Igreja, que é a única maneira que temos de celebrar autenticamente a Eucaristia".
Finalmente o Cardeal Cañizares disse à agência ACI Prensa que nesta tarefa de formação para celebrar bem a liturgia e corrigir os abusos, "os bispos têm uma responsabilidade muito particular, e não podemos deixar de cumpri-la, porque tudo o que façamos para que a Eucaristia se celebre bem será fazer que na Eucaristia se participe bem".
Segundo Ecclesia, o mais alto número de inscrições já registrado (mais de 400 mil jovens), a presença inédita na internet e redes sociais e a repetição da Espanha como país sede do evento, são algumas das cifras que marcam esta edição das Jornadas Mundiais da Juventude criadas pelo Beato João Paulo II na década de 80.
Em declarações à agência do episcopado português o sacerdote espanhol José María Gil Tamayo, consultor do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais (Santa Sé), escreve que este evento vai transformar Madrid “no centro juvenil de toda a Igreja Católica”.
“Os números deste encontro são já tão excecionais, na sua dimensão, que mesmo do ponto de vista humano fazem com que este acontecimento seja ‘magno’, por si só, e situam-no na primeira linha de todos os eventos mundiais”, destaca.
Parte dos mais de 400 mil inscritos para as JMJ vão participar nas chamadas ‘pré-jornadas’, promovidas por dioceses espanholas, congregações religiosas ou movimentos católicas, numa dinâmica que passa também por Portugal, destaca a nota da Agência Ecclesia.
O diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil (DNPJ), Pe. Pablo Lima, assinala no texto que enviou para a MissãoPress (imprensa missionária de Portugal) que as JMJ “não são um grande woodstock [célebre festival realizado entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969, nos EUA] católico, mas uma verdadeira experiência de anúncio de Jesus Cristo aos crentes e aos não-crentes”.
A Espanha é o primeiro país a organizar pela segunda vez as JMJ, que em 1989 as mesmas tiveram lugar em Santiago de Compostela, cujo bispo neste então era o atual cardeal Arcebispo de Madri, Dom António Rouco.
25 anos depois de sua criação, por João Paulo II, as Jornadas chegam, na sua edição 2011, ao mundo virtual. Segundo destaca o perito Fernando Cassola Marques responsável pela rubrica ‘multimidia’ no semanário Agência Ecclesia, “desde a página oficial que se encontra disponível em mais de 13 idiomas”, à presença nas principais redes sociais, “todo o processo de comunicação e divulgação das JMJ foi muito bem estruturado”.
As JMJ deste ano também poderão ser acompanhadas através de uma rádio (radio.madrid11.com) e de televisão (tv.madrid11.com) na internet.
Prefeito vaticano
Cardeal Cañizares: É recomendável comungar na boca e de joelhos
Em entrevista concedida à agência ACI Prensa, o Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos no Vaticano, Cardeal Antonio Cañizares Llovera, assinalou que é recomendável que os católicos comunguem na boca e de joelhos.
Assim indicou o Cardeal espanhol que serve na Santa Sé como máximo responsável, depois do Papa, pela liturgia e os sacramentos na Igreja Católica, ao responder se considerava recomendável que os fiéis comunguem ou não na mão.
A resposta do Cardeal foi breve e singela: "é recomendável que os fiéis comunguem na boca e de joelhos".
Do mesmo modo, ao responder à pergunta da ACI Prensa sobre o costume promovido pelo Papa Bento XVI de fazer que os fiéis que recebam dele a Eucaristia o façam na boca e de joelhos, o Cardeal Cañizares disse que isso se deve "ao sentido que deve ter a comunhão, que é de adoração, de reconhecimento de Deus".
"Trata-se simplesmente de saber que estamos diante de Deus mesmo e que Ele veio a nós e que nós não o merecemos", afirmou.
O Cardeal disse também que comungar desta forma "é o sinal de adoração que necessitamos recuperar. Eu acredito que seja necessário para toda a Igreja que a comunhão se faça de joelhos".
"De fato –acrescentou– se se comunga de pé, é preciso fazer genuflexão, ou fazer uma inclinação profunda, coisa que não se faz".
O Prefeito vaticano disse ademais que "se trivializarmos a comunhão, trivializamos tudo, e não podemos perder um momento tão importante como é o de comungar, como é o de reconhecer a presença real de Cristo ali presente, do Deus que é amor dos amores como cantamos em uma canção espanhola".
Ao ser consultado pela ACI Prensa sobre os abusos litúrgicos em que incorrem alguns atualmente, o Cardeal disse que é necessário "corrigi-los, sobre tudo mediante uma boa formação: formação dos seminaristas, formação dos sacerdotes, formação dos catequistas, formação de todos os fiéis cristãos".
Esta formação, explicou, deve fazer que "celebre-se bem, para que se celebre conforme às exigências e dignidade da celebração, conforme às normas da Igreja, que é a única maneira que temos de celebrar autenticamente a Eucaristia".
Finalmente o Cardeal Cañizares disse à agência ACI Prensa que nesta tarefa de formação para celebrar bem a liturgia e corrigir os abusos, "os bispos têm uma responsabilidade muito particular, e não podemos deixar de cumpri-la, porque tudo o que façamos para que a Eucaristia se celebre bem será fazer que na Eucaristia se participe bem".
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