O Escritório de Imprensa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Madrid 2011 divulgou uma nota explicando que os diferentes problemas que tiveram na página oficial deste evento se devem a uma série de "ataque informáticos especialmente agressivos".
A nota com data de hoje indica além que "por respeito a milhões de pessoas que nos seguem em todo mundo e aos 4.900 profissionais da comunicação creditados na JMJ, consideramos necessário informar publicamente sobre este ataque".
Conforme indicou a organização da JMJ, o primeiro ataque ocorreu quando o Papa tocou solo espanhol e a Web ficou desativada, "como se como se não existisse", por isso peregrinos que necessitavam informação o fizeram através do telefone.
A nota desta sexta-feira da JMJ Madrid 2011 lamenta "os danos ocasionados" e agradece "sua paciência" e assegura que "estamos fazendo todo o possível para resolver o problema".
"A JMJ também agradece todo o apoio que segue recebendo da imensa maioria da sociedade espanhola e mundial, que compartilha conosco o desejo de liberdade para todos, sempre por vias pacíficas e respeitosas".
Finalmente os organizadores da JMJ convidam a seguir este importante evento em Madrid através da Web www.somos.madrid.11.com e das redes sociais Facebook, Twitter (@madrid11_es), Tuenti, Orkut, Mixi e outras 20 redes sociais de todo o mundo.
A nota com data de hoje indica além que "por respeito a milhões de pessoas que nos seguem em todo mundo e aos 4.900 profissionais da comunicação creditados na JMJ, consideramos necessário informar publicamente sobre este ataque".
Conforme indicou a organização da JMJ, o primeiro ataque ocorreu quando o Papa tocou solo espanhol e a Web ficou desativada, "como se como se não existisse", por isso peregrinos que necessitavam informação o fizeram através do telefone.
A nota desta sexta-feira da JMJ Madrid 2011 lamenta "os danos ocasionados" e agradece "sua paciência" e assegura que "estamos fazendo todo o possível para resolver o problema".
"A JMJ também agradece todo o apoio que segue recebendo da imensa maioria da sociedade espanhola e mundial, que compartilha conosco o desejo de liberdade para todos, sempre por vias pacíficas e respeitosas".
Finalmente os organizadores da JMJ convidam a seguir este importante evento em Madrid através da Web www.somos.madrid.11.com e das redes sociais Facebook, Twitter (@madrid11_es), Tuenti, Orkut, Mixi e outras 20 redes sociais de todo o mundo.
O Papa aos professores no Escorial: a universidade não deve ser desvirtuada por ideologias nem servilismos
O Papa Bento XVI se encontrou este meio-dia (hora local) com jovens docentes universitários aos quais disse que o ideal de busca da verdade da Universidade não deve desvirtuar-se nem por ideologias fechadas ao diálogo racional nem por servilismos de uma lógica utilitarista de simples mercado.
Em seu discurso na Basílica San Lorenzo del Escorial aos professores universitários peregrinos da Jornada Mundial da Juventude Madrid 2011 e alguns participantes do Congresso Mundial de Universidades Católicas realizado recentemente em Ávila (Espanha), o Papa recordou suas épocas de professor universitário na cidade alemã de Bonn.
Depois de descrever a experiência que viveu na pós-guerra, o Papa disse que os jovens enfrentam uma maneira de pensar que considera que "a missão dum professor universitário seja hoje, exclusivamente, a de formar profissionais competentes e eficientes que satisfaçam as exigências laborais de cada período concreto".
"Como se sabe, quando a mera utilidade e o pragmatismo imediato se erigem como critério principal, os danos podem ser dramáticos: desde os abusos duma ciência que não reconhece limites para além de si mesma, até ao totalitarismo político que se reanima facilmente quando é eliminada toda a referência superior ao mero cálculo de poder".
“Ao invés, a genuína ideia de universidade é que nos preserva precisamente desta visão reducionista e distorcida do humano. Com efeito, a universidade foi, e deve continuar sendo, a casa onde se busca a verdade própria da pessoa humana”, afirmou.
"Por isso, não é uma casualidade que tenha sido precisamente a Igreja quem promoveu a instituição universitária; é que a fé cristã nos fala de Cristo como o Logos por Quem tudo foi feito e do ser humano criado à imagem e semelhança de Deus. Esta boa nova divisa uma racionalidade em toda a criação e contempla o homem como uma criatura que compartilha e pode chegar a reconhecer esta racionalidade".
"Deste modo, a universidade encarna um ideal que não deve ser desvirtuado por ideologias fechadas ao diálogo racional, nem por servilismos a um lógica utilitarista de simples mercado, que olha para o homem como mero consumidor".
Bento XVI disse logo aos professores universitários: "Aqui está a vossa importante e vital missão. Sois vós que tendes a honra e a responsabilidade de transmitir este ideal universitário: um ideal que recebestes dos vossos mais velhos, muitos deles humildes seguidores do Evangelho e que, como tais, se converteram em gigantes do espírito".
O Santo Padre afirmou então que "para fazê-lo, não basta ensiná-lo, é preciso vivê-lo, encarná-lo, à semelhança do Logos que também encarnou para colocar a sua morada entre nós. Neste sentido, os jovens precisam de mestres autênticos: pessoas abertas à verdade total nos diversos ramos do saber, capazes de escutar e viver dentro de si mesmos este diálogo interdisciplinar; pessoas convencidas sobretudo da capacidade humana de avançar a caminho da verdade”.
O Papa animou também a não perder a sensibilidade pela busca da verdade, exortando a seus alunos recordando que "o caminho para a verdade completa empenha o ser humano na sua integralidade: é um caminho da inteligência e do amor, da razão e da fé”.
"Não podemos avançar no conhecimento de algo, se não nos mover o amor; nem tampouco amar uma coisa em que não vemos racionalidade; porque «não aparece a inteligência e depois o amor: há o amor rico de inteligência e a inteligência cheia de amor». Se estão unidos a verdade e o bem, estão-no igualmente o conhecimento e o amor. Desta unidade deriva a coerência de vida e pensamento, a exemplaridade que se exige de todo o bom educador".
Em segundo lugar, prosseguiu o Pontífice, "terá que considerar que a verdade mesma sempre vai estar além de nosso alcance. Podemos procurá-la e nos aproximar dela, mas não podemos possui-la de tudo: mas bem, é ela a que nos possui e a que nos motiva. No exercício intelectual e docente, a humildade é deste modo uma virtude indispensável, que protege da vaidade que fecha o acesso à verdade".
"Não devemos atrair os estudantes para nós mesmos, mas encaminhá-los para essa verdade que todos procuramos. Nisto vos ajudará o Senhor, que vos propõe ser simples e eficazes como o sal, ou como a lâmpada que dá luz sem fazer ruído".
Deste modo, continuou o Papa Bento XVI, "Tudo isto nos convida a voltar incessantemente o olhar para Cristo, em cujo rosto resplandece a Verdade que nos ilumina; mas que é também o Caminho que leva à plenitude sem fim, fazendo-Se caminhante connosco e sustentando-nos com o seu amor".
"Radicados n’Ele, sereis bons guias dos nossos jovens. Com esta esperança, coloco-vos sob o amparo da Virgem Maria, Trono da Sabedoria, para que Ele vos faça colaboradores do seu Filho com uma vida repleta de sentido para vós mesmos, e fecunda de frutos, tanto de conhecimento como de fé, para vossos alunos", concluiu.
Em seu discurso na Basílica San Lorenzo del Escorial aos professores universitários peregrinos da Jornada Mundial da Juventude Madrid 2011 e alguns participantes do Congresso Mundial de Universidades Católicas realizado recentemente em Ávila (Espanha), o Papa recordou suas épocas de professor universitário na cidade alemã de Bonn.
Depois de descrever a experiência que viveu na pós-guerra, o Papa disse que os jovens enfrentam uma maneira de pensar que considera que "a missão dum professor universitário seja hoje, exclusivamente, a de formar profissionais competentes e eficientes que satisfaçam as exigências laborais de cada período concreto".
"Como se sabe, quando a mera utilidade e o pragmatismo imediato se erigem como critério principal, os danos podem ser dramáticos: desde os abusos duma ciência que não reconhece limites para além de si mesma, até ao totalitarismo político que se reanima facilmente quando é eliminada toda a referência superior ao mero cálculo de poder".
“Ao invés, a genuína ideia de universidade é que nos preserva precisamente desta visão reducionista e distorcida do humano. Com efeito, a universidade foi, e deve continuar sendo, a casa onde se busca a verdade própria da pessoa humana”, afirmou.
"Por isso, não é uma casualidade que tenha sido precisamente a Igreja quem promoveu a instituição universitária; é que a fé cristã nos fala de Cristo como o Logos por Quem tudo foi feito e do ser humano criado à imagem e semelhança de Deus. Esta boa nova divisa uma racionalidade em toda a criação e contempla o homem como uma criatura que compartilha e pode chegar a reconhecer esta racionalidade".
"Deste modo, a universidade encarna um ideal que não deve ser desvirtuado por ideologias fechadas ao diálogo racional, nem por servilismos a um lógica utilitarista de simples mercado, que olha para o homem como mero consumidor".
Bento XVI disse logo aos professores universitários: "Aqui está a vossa importante e vital missão. Sois vós que tendes a honra e a responsabilidade de transmitir este ideal universitário: um ideal que recebestes dos vossos mais velhos, muitos deles humildes seguidores do Evangelho e que, como tais, se converteram em gigantes do espírito".
O Santo Padre afirmou então que "para fazê-lo, não basta ensiná-lo, é preciso vivê-lo, encarná-lo, à semelhança do Logos que também encarnou para colocar a sua morada entre nós. Neste sentido, os jovens precisam de mestres autênticos: pessoas abertas à verdade total nos diversos ramos do saber, capazes de escutar e viver dentro de si mesmos este diálogo interdisciplinar; pessoas convencidas sobretudo da capacidade humana de avançar a caminho da verdade”.
O Papa animou também a não perder a sensibilidade pela busca da verdade, exortando a seus alunos recordando que "o caminho para a verdade completa empenha o ser humano na sua integralidade: é um caminho da inteligência e do amor, da razão e da fé”.
"Não podemos avançar no conhecimento de algo, se não nos mover o amor; nem tampouco amar uma coisa em que não vemos racionalidade; porque «não aparece a inteligência e depois o amor: há o amor rico de inteligência e a inteligência cheia de amor». Se estão unidos a verdade e o bem, estão-no igualmente o conhecimento e o amor. Desta unidade deriva a coerência de vida e pensamento, a exemplaridade que se exige de todo o bom educador".
Em segundo lugar, prosseguiu o Pontífice, "terá que considerar que a verdade mesma sempre vai estar além de nosso alcance. Podemos procurá-la e nos aproximar dela, mas não podemos possui-la de tudo: mas bem, é ela a que nos possui e a que nos motiva. No exercício intelectual e docente, a humildade é deste modo uma virtude indispensável, que protege da vaidade que fecha o acesso à verdade".
"Não devemos atrair os estudantes para nós mesmos, mas encaminhá-los para essa verdade que todos procuramos. Nisto vos ajudará o Senhor, que vos propõe ser simples e eficazes como o sal, ou como a lâmpada que dá luz sem fazer ruído".
Deste modo, continuou o Papa Bento XVI, "Tudo isto nos convida a voltar incessantemente o olhar para Cristo, em cujo rosto resplandece a Verdade que nos ilumina; mas que é também o Caminho que leva à plenitude sem fim, fazendo-Se caminhante connosco e sustentando-nos com o seu amor".
"Radicados n’Ele, sereis bons guias dos nossos jovens. Com esta esperança, coloco-vos sob o amparo da Virgem Maria, Trono da Sabedoria, para que Ele vos faça colaboradores do seu Filho com uma vida repleta de sentido para vós mesmos, e fecunda de frutos, tanto de conhecimento como de fé, para vossos alunos", concluiu.
Em seu encontro esta manhã com 1 600 jovens religiosas em Madrid, incluindo freiras de ordens de clausura, o Papa Bento XVI lhes disse que "a Igreja necessita de sua fidelidade jovem arraigada e edificada em Cristo".
Logo depois de escutar a saudação do Cardeal Antonio María Rouco Varela, Arcebispo de Madrid e o de uma religiosa em representação das demais, o Santo Padre recordou que a vida consagrada nasce da escuta da Palavra de Deus.
Essa Palavra, continuou o Papa, exige "a radicalidade evangélica” de estar «enraizados e edificados em Cristo, e firmes na fé», o “que, na vida consagrada, significa ir à raiz do amor a Jesus Cristo com um coração indiviso, sem nada antepor a esse amor", explicou e citou o exemplo de Santa Rosa de Lima e Rafael Arnáiz, jovens padroeiros desta Jornada Mundial da Juventude".
"O encontro pessoal com Cristo que alimenta a vossa consagração deve revelar-se, com toda a sua força transformadora, nas vossas vidas; e adquire uma especial relevância hoje, quando se «constata uma espécie de "eclipse de Deus", uma certa amnésia, senão mesmo uma verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de se perder a própria identidade profunda»".
Face ao relativismo e à mediocridade, surge a necessidade desta radicalidade que testemunha a consagração como uma pertença a Deus sumamente amado, afirmou.
“A referida radicalidade evangélica da vida consagrada exprime-se na comunhão filial com a Igreja, casa dos filhos de Deus que Cristo edificou: a comunhão com os Pastores, que propõem, em nome do Senhor, o depósito da fé recebido através dos Apóstolos, do Magistério da Igreja e da tradição cristã; a comunhão com a vossa Família Religiosa, conservando agradecidas o seu genuíno patrimônio espiritual e apreciando também os outros carismas; a comunhão com outros membros da Igreja como os leigos, chamados a testemunharem a partir da sua específica vocação o mesmo evangelho do Senhor".
"Finalmente a radicalidade evangélica exprime-se na missão que Deus vos quis confiar”.
“Desde a vida contemplativa que, na própria clausura, acolhe a Palavra de Deus em silêncio eloquente e adora a sua beleza na solidão por Ele habitada, até aos mais diversos caminhos de vida apostólica, em cujos sulcos germina a semente evangélica na educação das crianças e jovens, no cuidado dos doentes e idosos, no acompanhamento das famílias, no compromisso a favor da vida, no testemunho da verdade, no anúncio da paz e da caridade, no trabalho missionário e na nova evangelização, e em muitos outros campos do apostolado eclesial”.
“Queridas irmãs, este é o testemunho da santidade a que Deus vos chama, seguindo de perto e incondicionalmente Jesus Cristo na consagração, na comunhão e na missão. A Igreja precisa da vossa fidelidade jovem, arraigada e edificada em Cristo”.
“Obrigado pelo vosso "sim" generoso, total e perpétuo à chamada do Amado. Que Virgem Maria sustente e acompanhe a vossa juventude consagrada, com o ardente desejo de que interpele, encoraje e ilumine todos os jovens" disse o Papa.
Logo depois de escutar a saudação do Cardeal Antonio María Rouco Varela, Arcebispo de Madrid e o de uma religiosa em representação das demais, o Santo Padre recordou que a vida consagrada nasce da escuta da Palavra de Deus.
Essa Palavra, continuou o Papa, exige "a radicalidade evangélica” de estar «enraizados e edificados em Cristo, e firmes na fé», o “que, na vida consagrada, significa ir à raiz do amor a Jesus Cristo com um coração indiviso, sem nada antepor a esse amor", explicou e citou o exemplo de Santa Rosa de Lima e Rafael Arnáiz, jovens padroeiros desta Jornada Mundial da Juventude".
"O encontro pessoal com Cristo que alimenta a vossa consagração deve revelar-se, com toda a sua força transformadora, nas vossas vidas; e adquire uma especial relevância hoje, quando se «constata uma espécie de "eclipse de Deus", uma certa amnésia, senão mesmo uma verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida, com o risco de se perder a própria identidade profunda»".
Face ao relativismo e à mediocridade, surge a necessidade desta radicalidade que testemunha a consagração como uma pertença a Deus sumamente amado, afirmou.
“A referida radicalidade evangélica da vida consagrada exprime-se na comunhão filial com a Igreja, casa dos filhos de Deus que Cristo edificou: a comunhão com os Pastores, que propõem, em nome do Senhor, o depósito da fé recebido através dos Apóstolos, do Magistério da Igreja e da tradição cristã; a comunhão com a vossa Família Religiosa, conservando agradecidas o seu genuíno patrimônio espiritual e apreciando também os outros carismas; a comunhão com outros membros da Igreja como os leigos, chamados a testemunharem a partir da sua específica vocação o mesmo evangelho do Senhor".
"Finalmente a radicalidade evangélica exprime-se na missão que Deus vos quis confiar”.
“Desde a vida contemplativa que, na própria clausura, acolhe a Palavra de Deus em silêncio eloquente e adora a sua beleza na solidão por Ele habitada, até aos mais diversos caminhos de vida apostólica, em cujos sulcos germina a semente evangélica na educação das crianças e jovens, no cuidado dos doentes e idosos, no acompanhamento das famílias, no compromisso a favor da vida, no testemunho da verdade, no anúncio da paz e da caridade, no trabalho missionário e na nova evangelização, e em muitos outros campos do apostolado eclesial”.
“Queridas irmãs, este é o testemunho da santidade a que Deus vos chama, seguindo de perto e incondicionalmente Jesus Cristo na consagração, na comunhão e na missão. A Igreja precisa da vossa fidelidade jovem, arraigada e edificada em Cristo”.
“Obrigado pelo vosso "sim" generoso, total e perpétuo à chamada do Amado. Que Virgem Maria sustente e acompanhe a vossa juventude consagrada, com o ardente desejo de que interpele, encoraje e ilumine todos os jovens" disse o Papa.
Em nome das religiosas presentes uma freira disse ao Santo Padre esta manhã (hora local) no monastério do Escorial que ele pode contar com elas “para carregar sua cruz".
Irmã Belén, integrante das Servas de Maria, uma congregação dedicada à atenção dos doentes em seus domicílios, foi encarregada de dar a bem-vinda ao Papa: "Obrigado Santo Padre por este encontro conosco, muito obrigado! Sabemos, Santidade, quanto você estima a vida consagrada como expressão visível da santidade da Igreja", assinalou.
A religiosa disse logo que "a Igreja é Santa por estar unida a Cristo e porque em seu seio floresce a santidade como em um maravilhoso jardim de diferentes flores. Todas as que estamos aqui queremos ser santas e, embora saibamos que o caminho não é fácil, confiamos na graça de Cristo, na comunhão da Igreja e no magistério de Sua Santidade, que nos estimula constantemente a isso".
"Também nós –continuou– queremos oferecer à Igreja e ao Vigário de Cristo a nossa oração, nossos sacrifícios e nossa total entrega a Cristo, a quem nos consagramos como esposas".
"Sabemos, Santidade, que a cruz que Deus pôs sobre seus ombros é muito pesada. Queremos dizer-lhe que você não a leva sozinho, conte conosco, que, no silêncio do claustro ou na atividade com que servimos à Igreja, ajudamos-lhe com nossa simplicidade e pobreza, e com a força que recebemos de Cristo".
Finalmente Irmã Belén disse: "pedimos ao Senhor que Ele o abençoe e o sustente, o console e fortaleça e o encha da alegria e da paz do Santo Espírito para guiar a sua Igreja. Obrigado, Santo Padre e conte sempre conosco!"
Irmã Belén, integrante das Servas de Maria, uma congregação dedicada à atenção dos doentes em seus domicílios, foi encarregada de dar a bem-vinda ao Papa: "Obrigado Santo Padre por este encontro conosco, muito obrigado! Sabemos, Santidade, quanto você estima a vida consagrada como expressão visível da santidade da Igreja", assinalou.
A religiosa disse logo que "a Igreja é Santa por estar unida a Cristo e porque em seu seio floresce a santidade como em um maravilhoso jardim de diferentes flores. Todas as que estamos aqui queremos ser santas e, embora saibamos que o caminho não é fácil, confiamos na graça de Cristo, na comunhão da Igreja e no magistério de Sua Santidade, que nos estimula constantemente a isso".
"Também nós –continuou– queremos oferecer à Igreja e ao Vigário de Cristo a nossa oração, nossos sacrifícios e nossa total entrega a Cristo, a quem nos consagramos como esposas".
"Sabemos, Santidade, que a cruz que Deus pôs sobre seus ombros é muito pesada. Queremos dizer-lhe que você não a leva sozinho, conte conosco, que, no silêncio do claustro ou na atividade com que servimos à Igreja, ajudamos-lhe com nossa simplicidade e pobreza, e com a força que recebemos de Cristo".
Finalmente Irmã Belén disse: "pedimos ao Senhor que Ele o abençoe e o sustente, o console e fortaleça e o encha da alegria e da paz do Santo Espírito para guiar a sua Igreja. Obrigado, Santo Padre e conte sempre conosco!"
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