Os Monges do mundo grego, sírio e palestino souberam entre os séculos V e VIII desenvolver uma espiritualidade mística e contemplativa profunda, posteriormente entre os séculos XIII e XIV, apotegmas e obras de nomes como Evágrio Pôntico, João Clímaco, Simeão o Novo Teólogo, Nicéforo, Gregório o Sinaíta, Pacômio, Teodoro Estudita, Marcos o Eremita, e Elias o Écdico estavam espalhadas por quase todo o oriente cristão. A herança da reflexão ascética de Santo Antão e de outros Padres do Deserto no oriente não se limitou aos mosteiros, mais também há grandes teólogos, vários deles numerados entre os “Padres da Igreja” assim como muitos outros autores bizantinos. Os escritos destes homens foram muitos influentes na Igreja do oriente, a contribuição deles em especial a preeminência da Escola Sinaítica que desenvolve-se notavelmente nos séculos VI e VII principalmente quanto hesicasmo, método de oração fundamentado na repetição infinita e na apropriação interior do nome
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