No Ano de 313 dC., pelo Edito de Milão, o imperador romano Constantino, convertido ao cristianismo, proibiu a perseguição aos cristãos, que começou desde Nero, a partir do ano 67. Os mártires cristãos sofreram o desterro, deportação, trabalhos forçados, mortos pela fogueira, feras, lançados ao mar, etc. Isto porque eram considerados como ateus porque não adoravam os deuses do Império Romano e não aceitavam queimar incenso a César, considerado deus. No tempo do imperador Maximino Daia, os cristãos da Palestina, em 307, sofreram muitas crueldades: com ferro candente se queimassem os nervos de uma das cochas dos condenados, sofreram golpes que os deixaram mancos e tortos; arrancaram-lhes o olho direito, cauterizando imediatamente com ferro candente as órbitas ensangüentadas. Em Phaenos esta liberdade redundou em tremendos castigos: os anciãos, já inúteis, foram decapitados, dois bispos, um sacerdote e um leigo que se hav...