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Mostrando postagens de janeiro, 2008

Matemático judeu: Ratzinger defendeu Galileu na Universidade «La Sapienza»Artigo de Giorgio Israel em «L’Osservatore Romano»

CIDADE DO VATICANO , terça-feira, 15 de janeiro de 2007 ( ZENIT.org ).- Diante dos protestos de professores e estudantes contra a visita de Bento XVI à universidade «La Sapienza», em que o Papa foi acusado de ser inimigo de Galileu, um matemático de origem judaica recordou que o próprio Joseph Ratzinger pronunciou nessa universidade uma conferência em 1990, em sua defesa. A intervenção de apoio ao Papa de Giorgio Israel, professor de Matemática nessa universidade romana, aparece em um artigo na primeira página de «L’Osservatore Romano». O texto foi escrito antes que a Santa Sé anunciasse, após os protestos – inclusive a ocupação da reitoria –, que se decidiu adiar a visita papal, prevista para a quinta-feira, ainda que enviará o discurso que o pontífice havia preparado. O matemático recorda um discurso pronunciado pelo cardeal Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em 15 de fevereiro de 1990, no qual explicou como mudou a atitude da Igreja em sua relação com a

Onde nasceu Nossa Senhora?

Esta pergunta, versando sobre tema muito caro aos católicos, por diversas razões não encontra fácil resposta. A natividade da Virgem Santíssima é comemorada no dia 8 de setembro. Para entender a escassez de informações nos primeiros séculos da Igreja, sobre a vida de Nossa Senhora, convém levar em conta as particularidades daquela época. O mundo pagão, por efeito da decadência em que se encontrava, era politeísta, ou seja, os homens adoravam simultaneamente vários deuses. Os pagãos não achavam ilógico, nem absurdo que houvesse várias divindades, ou que elas não fossem perfeitas. Pior ainda. Consideravam normal que os deuses dessem exemplo de devassidão moral, sendo, por exemplo, adúlteros, ladrões ou bêbados. Obviamente, nem todos os deuses eram apresentados como subjugados por esses vícios, mas o fato de haver vários deles nessas condições tornava imensamente árduo para os pagãos entender a noção católica do verdadeiro e único Deus, de perfeição infinita. Por isso a primitiva Igreja t

A BESTA DO APOCALIPSE

O livro do Apocalipse diz assim : “Quem tem inteligência, calcule o número da besta, porque é o número de homem: este número é 666 ” (Ap 13,18). Alguns evangélicos insensatos dizem que é o Papa, pois ele é chamado de “Vigário do Filho de Deus”, que se escreve em latim: Vicarius Filii Dei = V(5) i(1) c(100) a(-) r(-) i(1) u(5) s(-)F(-) i(1) L(50) i(1) i(1) D(500) e(-) i(1) = 666 A acusação mostra insensatez e ódio contra são Pedro e seus sucessores. O texto do Apocalipse exige que a besta seja um homem, e não um cargo (de chefes da Igreja). Seria muito razoável indicar como besta apocalíptica, um dos 18 reis da França com o nome LUIS (ou qualquer outro Luiz) que se escreve em latim: LUDOVICUS, e que na contagem latina dá também a soma de 666; ou ainda quem formulou essa acusação, a doutora adventista Ellen Gould White: E(-) L(50) L(50) E(-) N(-) G(-) O(-) U(5) L(50) D(500) W(5+5) H(-) i(1) T(-) E(-) = 666 Além disso, nenhum Papa usou o título de “Vigário do Filho de Deus”. Costum

O Sábado ou o Domingo ?

"O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado; de modo que o Filho do Homem é senhor até do sábado" (Marcos 2, 27). "Portanto, ninguém vos julgue por questões de comida e de bebida, ou a respeito de festas anuais ou de sábados, que são apenas sombra de coisas que haviam de vir, mas a realidade é o Corpo de Cristo" (Colossenses 2, 16). O que prova que o sábado não é intocável, pois existem coisas superiores ao sábado. Alguns adventistas procuram impugnar esse trecho de S. Paulo argumentando que "sábados" se refere aos 'descansos', como a Páscoa, Pentecostes, etc. Todavia, o "Sábado", dia de guarda, fazia parte dos "sábados". O apóstolo apenas reforça o que foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo, tornando sem efeito o argumento adventista. A ordem de observar o sábado era rigorosamente cumprida pelos Judeus. Aliás, foi no sábado que eles saíram do Egito rumo à Terra prometida. O primeiro dia da semana