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Mostrando postagens de outubro, 2022

Missas serão celebradas nos cemitérios no Dia de Finados na Arquidiocese de Manaus

   O Dia de Finados para a Igreja católica não se trata de um feriado qualquer, mas de uma oportunidade de rezarmos pelos entes queridos que faleceram, oferecendo sufrágios e orações pelos mortos, seguindo um costume muito antigo da Igreja. O Catecismo da Igreja diz que essa data tem por objetivo principal fazer a memória dos mortos, dos entes queridos que já se foram, bem como rezar pela alma deles, visto que, de acordo com a doutrina da Igreja Católica, as almas que estão no Purgatório necessitam de orações. O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos, «que morreram em Cristo e não estão ainda de todo purificados» (196), para que possam entrar na luz e na paz de Cristo. (CIC 1371) Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que sejam libertos das penas temporais devidas pelos seus pecados. (CIC 1479) Como de costume, missa
  É preciso rezar todos os dias, segundo a recomendação do próprio Jesus. Nossa oração, no entanto, deve ser feita com respeito a Deus, profunda fé, confiança e humildade. Rezar é um dos gestos mais comuns de religiosidade. Quem tem fé reza; quem não reza, expõe-se a perder a fé e, talvez, já nem tenha fé, pois a oração expressa nosso reconhecimento de Deus. Jesus rezou, passou noites em oração e ensinou os discípulos a rezar. E recomendou que é preciso rezar sempre, sem jamais deixar de fazê-lo. Será que toda oração é igualmente boa? Como deve ser nossa oração para ser boa e chegar ao coração de Deus? Observando as pessoas que entravam no templo para rezar, Jesus contou a parábola do fariseu e do publicano em oração (cf. Lc 18,9-14). Um fariseu entra, vai bem à frente, fica de pé e começa a fazer o elogio de si próprio diante de Deus, desprezando os outros, que considera pecadores, ladrões e adúlteros. Ele se considera justo e cheio de méritos, como a recordar a Deus: tu me deves isso

O Papa: o Concílio nos ensina a estar no mundo como servidores do Reino de Deus

  Francisco disse que o Concílio Vaticano II nos ensina "a levar a boa nova do Evangelho para dentro da vida e das línguas dos homens, partilhando as suas alegrias e esperanças". O Papa Francisco presidiu a Santa Missa, na Basílica de São Pedro, na tarde desta terça-feira (11/10), memória do Papa São João XXIII, e 60° aniversário de abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. Francisco iniciou sua homilia com a pergunta que Jesus faz a Pedro: "Amas-me?". Depois da resposta de Pedro, Jesus responde: "apascenta as minhas ovelhas". "No aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, sentimos dirigidas também a nós, a nós como Igreja, estas palavras do Senhor: Amas-me? Apascenta as minhas ovelhas", disse o Papa.   A Igreja reflete sobre a sua própria natureza e missão Amas-me? Pergunta Jesus que tem "o estilo não tanto de dar respostas, mas de fazer perguntas, perguntas que provocam a vida". Pergunta sempre à Igreja, sua esposa