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Mostrando postagens de junho, 2018

Um sussurro na alma: O silêncio de Deus

O silêncio é frequentemente o “lugar” em que Deus nos espera: para que consigamos escutá-lo, em vez de escutar o ruído de nossa própria voz. O livro do Êxodo conta como Deus apareceu a Moisés no Sinai no resplendor de sua glória: a montanha inteira se sacudia violentamente, Moisés falava e Deus lhe respondia entre trovões e raios ( Ex 19,16-22).  Todo o povo escutava impressionado o poder e a majestade de Deus. Mesmo que haja outras teofanias semelhantes que marcam a história de Israel [1] , na maior parte das vezes, Deus se manifestava de outro modo a seu Povo: não no resplendor da luz, mas no silêncio, na obscuridade.  Alguns séculos depois de Moisés, o profeta Elias, fugindo da perseguição de Jezabel, empreende mais uma vez o caminho até o monte santo, impulsionado por Deus. Escondido em uma caverna, o profeta vê os mesmos sinais da teofania do Êxodo: o terremoto, o furacão, o fogo. Mas Deus não estava ali. Depois do fogo, conta o escritor sagrado, houve “um

Aconselhamento pastoral: torne sua paróquia um exemplo de evangelização virtual

Não sou avesso a mídia. Devo confessar que gosto dela. É até triste quando ouvimos um sacerdote ou um leigo atuante nas pastorais, criticar ou rejeitar veementemente o que as novas tecnologias têm a nos propor. Conheça o CONAGE – Congresso Nacional de Gestão Eclesial Falta-nos talvez uma propriedade maior para lidar com elas para melhor se usufruir dos seus recursos. Por mais que ainda queiramos usufruir de todas as mídias para os trabalhos pastorais, somos ainda amadores e, muitas vezes temos preguiça de aprender porque requer não só vontade, mas determinação, investimento e profissionalismo. E nem sempre esta é uma das maiores preocupações das nossas paróquias. O Papa Bento XVI tem alertado e estimulado o uso das novas tecnologias em seus pronunciamentos. A Igreja tem o aval daquele que acredita que as novas tecnologias, em seu uso atento e ponderado, possa contribuir intensamente para que a nossa mensagem chegue até aonde deve chegar. Em um primeiro

“A calúnia te torna a família do diabo”, alerta Papa Francisco

Durante a oração do Ângelus deste domingo, 10 de junho, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco assinalou que é fundamental acolher a palavra de Jesus e não se entregar à tentação da calúnia: “Acolher a palavra de Jesus nos torna irmãos entre nós, nos faz família de Jesus. Falar mal dos outros, destruir a fama dos outros, nos faz a família do diabo”. Além disso, o Pontífice exortou a estar atentos à “semente do mal” da inveja que podem surgir no interior da pessoa. “Se examinando nossa consciência descobrimos que esta semente do mal está germinando dentro de nós, devemos ir rapidamente para confessá-la no sacramento da Penitência, antes que desenvolva e produza seus efeitos malignos”. “Estejam atentos, porque esta atitude destrói as famílias, as amizades, a comunidade e, por último, a sociedade”. Veja também:   “A fumaça de Satanás entrou na Igreja”: o que o Papa quis dizer com isso? 4 maneiras de saber se Deus está falando com você por