Tatuagem realizada pela família Razzouk / Addie Mena (CNA) JERUSALÉM, 13 jul. 17. Em Jerusalém vive uma família que há mais de 700 anos faz tatuagens nos Cristãos Coptos e nos peregrinos do mundo todo que visitam a Terra Santa. A família Razzouk tem seu estúdio de tatuagem na cidade de Jerusalém. Atualmente, o responsável pelo negócio é Wassim Razzouk. Em declaração a CNA – agência em inglês do Grupo ACI –, o homem de 43 anos contou a origem e a importância desta tradição. “Somos coptos, viemos do Egito e, no Egito, existe uma tradição de tatuar os cristãos. Meus antepassados foram alguns dos que tatuavam os cristãos coptos”, expressou. A primeira evidência das tatuagens cristãs remete aos séculos VI e VII na Terra Santa e no Egito. Com o tempo, esta prática começou a ser replicada nas comunidades cristãos das igrejas etíopes, armênias, sírias e maronitas. Atualmente, em algumas igrejas coptas, a tatuagem serve para identificar os cristãos e estes devem m